A Pousada Refúgio do Mamanguá fica localizada no Saco do Mamanguá, a 40 minutos de barco de Paraty-Mirim (Rio de Janeiro). É um lugar praticamente intocado, de alma caiçara, onde a natureza reina. Não é à toa que a pousada leva a palavra refúgio no nome, pois quem vai para lá se isola do mundo e tem uma grande oportunidade de desconectar totalmente. Mas nem por isso o conforto não se faz presente. Integrante do Circuito Elegante, a pousada carrega esse selo de qualidade por oferecer a seus hóspedes uma experiência única, com muita qualidade e personalidade.
Acomodações de frente para o mar
Os quartos do Refúgio Mamanguá seguem a linha clean, com o mais importante para que a gente tenha conforto total compondo seu interior: uma cama macia e gostosa, um chuveiro potente e quentinho e um armário. Apesar de ser um quarto bem básico, tem seu charme próprio e está em harmonia com o estilo rústico e charmoso da pousada. O que pode ser melhor numa decoração do que janelas que dão diretamente para o mar? No Mamanguá é assim, o mar é o grande anfitrião. E para podermos aprecia-lo ainda mais, na varanda do quarto há uma rede convidativa, uma esteira de palha e almofadas.
Preservação da natureza
Aliás, objetos de palha estão por toda parte, desde luminárias até o deck com esteiras de frente para o mar, tudo com um certo ar balinês. Mas o espírito desse lugar é mesmo caiçara. São os barcos que nos levam e buscam na pousada, que levam até os restaurantes dos pescadores nas proximidades, e que trazem mantimentos. O cuidado com o meio ambiente ali é meticuloso, até as toalhas e jogos de cama são lavados fora da pousada, para que não haja o mínimo de poluição no mar. E aí mais uma vez o trabalho de leva e traz fica por conta dos barcos. Um esforço que demonstra toda a preocupação do dono da propriedade, o biólogo Paulo Nogara, com a preservação da região. Paulo também se dedica a fazer com que o trabalho da comunidade caiçara seja valorizado, promovendo a sustentabilidade dos moradores (dessa forma, a pousada não serve almoço e indica os restaurantes locais).
Tradição caiçara
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Os caiçaras estão no Mamanguá desde a época da colonização, quando a miscigenação entre índios, escravos e portugueses deu origem a esse povoado. Portanto, há séculos eles são os guardiões dessas terras e desse mar. Por sinal, a formação geológica do Saco do Mamanguá, que faz com que o mar fique entre uma espécie de vale, dá a ele a característica de um tipo de fiorde tropical. Guardadas as devidas proporções, lembra mesmo um fiorde, mas na realidade é uma ria, já que fiordes são muito mais profundos e tem origem glacial. Navegar por ali é algo muito prazeroso.
Passeios
Por essa razão, a pousada aposta nas atividades aquáticas. Incluídas na diária, as canoas canadenses são um convite a um passeio tranquilo. Remar pela costa da pousada até quase o fim do Saco exige pouco esforço, tem várias prainhas desertas no trajeto.
Outras opções de lazer podem ser contratadas na hora, como stand up paddle (40 reais), guia local (120 reais por dia), bote para mergulho na Ponta do Buraco (300 reais por 3 horas para 4 pessoas) e passeio de barco até Paraty (500 reais por 5 horas para 8 pessoas) Existem diversas opções de trilhas que levam inclusive a um restaurante próximo, indicado pela pousada como local de almoço. A trilha principal dura 1h30 de subida, levando até o Pico do Pão de Açúcar. Lá do alto a vista panorâmica permite observar bem o formato do Saco do Mamanguá.
Gastronomia
Depois de um di
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